Saraiva

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Diplomacia. Uma carreira exótica.

" Ele representa, negocia, informa e protege os interesses brasileiros internacionalmente. Geralmente associado ao status e ao poder, o diplomata tem de ser uma pessoa que não tem preguiça de estudar – e estudar muito. A única maneira de seguir a carreira diplomática é passar por um dos processos seletivos mais difíceis do Brasil, o concurso do Instituto Rio Branco, responsável pela seleção e treinamento dos diplomatas brasileiros.

Depois de aprovado no concurso, o servidor público federal passa pelo curso de mestrado em Diplomacia, que dura dois anos em tempo integral. Passada a formação, ele passa, em média, metade de sua vida profissional no exterior, em embaixadas, consulados ou missões com organizações internacionais. No Brasil, pode trabalhar no Itamaraty, na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, ou em um dos nove escritórios de representação regional."  Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-universidade/carreira/conteudo.phtml?tl=1&id=1135752&tit=Todo-o-glamour-da-diplomacia

Desde o início do meu curso que "ventilei" optar por esta carreira.
Atrativos não faltam:
1. Ótima remuneração aliada à bons incentivos;
2. Possibilidade de conhecer vários países, além de suas culturas e seus povos;
3. Estabilidade;
4. Além de todo o reconhecimento mundial, para uma carreira consolidada há anos.

Contudo, existe um ponto que me deixa frustado. O relacionamento familiar e o convívio com os amigos locais. Sim, isto é empecilho. Pelo menos para mim.
Se por um lado é extremamente atraente a vida singular de conhecer várias nações, do outro modo vejo a possibilidade de impedir o crescimento dos filhos em uma determinada cultura/local. Sempre estarão se mudando, ou, com o pai deles viajando. Isto sem contar o convívio com os familiares, que é suprimido em boa parte do ano.
Creio que a parte negativa, mesmo que não seja tão ruim assim, pesou mais.
Ainda assim, considero uma profissão extremamente gratificante, não só do ponto de vista econômico, mas também de realização pessoal em consonância com a profissional.
Algo cada vez mais difícil nas escolhas dos graduandos.


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